O processo, movido por Christopher Dispensa, alega que Moxley agiu fora do script durante um combate em jaula realizado em maio de 2023, empurrando-o de maneira agressiva e causando lesões. Rikishi, por sua vez, questionou o posicionamento do funcionário no momento do incidente.
“Por que ele estava ali perto do ringue se nem tinha uma câmera ou equipamento? O que ele estava produzindo, afinal?”, ironizou Rikishi.
O ex-campeão intercontinental argumentou que há uma espécie de “código não escrito” para quem trabalha próximo à ação em shows ao vivo, especialmente em uma indústria tão física quanto a do pro-wrestling. “Se você vê um lutador vindo, é bom estar atento e sair da frente. Se ficar no caminho, vai acabar se machucando. Simples assim.”
Rikishi também revelou que, se estivesse no lugar de Moxley, sua reação teria sido semelhante. “Sinceramente, eu teria feito a mesma coisa”, afirmou.
Ao encerrar sua análise, Rikishi sugeriu que o processo pode ter motivações financeiras. “Se ele está processando a AEW e o Tony Khan, é bom que tenha um bom advogado. Porque se esqueceu quem é que manda por lá…”, disse, insinuando que o caso pode não ter muita sustentação legal.
O caso ainda está em andamento e não houve declaração oficial da AEW ou de Jon Moxley até o momento.
Via: WrestlingNews.co